Adoro futebol. Mas mesmo às véspera do inicio da Copa do Mundo meu ano futebolístico acabou. Aliás, em grande estilo hendecacampeão brasileiro! Isso para os aficionados de verbetes de origem grega. Para os amantes da origem latina das palavras é undecacampeão. Verdão também é cultura! E liderança. Pois dos 11 troféus brasileiros esmeraldinos quem chega mais perto são o Santos e o Flamengo com 8 títulos cada um. Isso se considerarmos a controversa Copa União de 1987 conquistada pelo time da Gávea. Não quero entrar nessa discussão, então dei o caneco nacional daquele ano para o Flamengo.
Mas nada obstante minha paixão palestrina considero que a principal conquista deste ano foi aquela obtida com o título eleitoral, agora em 30.10.2022. Numa só tacada derrotamos a seita seguidora do genocida, os alienados e os “isentões”, que diga-se de passagem são tão maléficos quanto o primeiro grupo. Só um bruxo carismático e estrategista para derrotar tanta coisa ruim ao mesmo tempo. E olhe que do lado lá teve todo tipo de falcatrua e armação, de revolver inclusive, desde compra de voto com dinheiro público até a “proibição” dos eleitores do concorrente do capitão votarem. Né PRF?
Dia desses rabisquei por aí que ganhar roubado é triste mas perder roubando é deprimente. E ainda não aceitar o resultado do seu roubo. O que falta para esse bando? Proibir o direito de ir e vir das pessoas. Ah desculpe, não falta nada! Bom, esse é um rabisco esportivo então calarei “democraticamente” o cronista político para dar vez ao cronista esportivo. Afinal este rabisqueiro político tem dado muito as caras ultimamente. Sujeito chato e briguento!
O Palmeiras hoje ao lado do Flamengo detém a hegemonia do futebol brasileiro. Senão vejamos de 2018 para cá, o Verdão levou o Brasileirão de 2018 e 2022 e a Libertadores de 2020 e 2021 e o time carioca levantou o caneco nacional em 2019 e 2020 e a Liberta em 2019 e 2022. Sem contar o Brasileirão do Palmeiras de 2016 e a Copa Brasil de 2015 e 2020. Ah, o Mengo levou a Copa do Brasil agora de 2022. De “intruso” aí só o Galo, com seus “mecenas” esportivos, com o Brasileiro e a Copa do Brasil de 2021.
Além da melhor estrutura profissional, econômica e financeira, ao lado do rubro negro, o alviverde possui a mais bonita e bem localizada arena esportiva da América Latina. Exagero de palmeirense? Quem a conhece sabe que não. A Arena não é do Palmeiras, dizem as más e desinformadas línguas. Errado, acreditem em mim!
Mas fica para outro rabisco falar sobre cessão do direito de superfície, por tempo determinado, do Clube à WTorre para reforma e administração da Arena, com bilheteria rateada e escalonada, também durante este período contratual, entre a construtora e o Palmeiras, de shows musicais e apresentações do Verdão, shows também né? (rs) Ao final do contrato tudo volta ao maior campeão do Brasil. Este rabisqueiro participou, quem diria, da estruturação da operação financeira para WTorre pela Diretoria de Mercado de Capitais do Banco do Brasil. Mas afinal esta é uma crônica esportiva, política ou econômica?
Enfim voltando ao final do calendário futebolístico de 2022, para este torcedor, peço desculpas aos meus pacientes leitores, e respeito os entusiasmados, mas não consigo torcer para essa seleção de sonegador, bolsonaristas e isentos, ainda patrocinada pela CBF (Casa Bandida do Futebol) que até bem pouco tempo era presidida por um assediador sexual de funcionárias. Quem sabe na próxima Copa do Mundo, mas nessa serei um Ciro Gomes. Pronto, o camarada tinha que enfiar política no meio da história! Ou no final…
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