Outro dia vi um post no instagram que aguçou minha imaginação, de grandeza inversamente proporcional ao meu juízo. A postagem trazia a lembrança de que o ex-juiz vaza jatista, ex-ministro, e, provisoriamente, senador, Sr. Marreco Moro foi padrinho de casamento da Sra. Zambelli Django, a ainda deputada federal.
Assim não dá, isso liga a usina! Daí não resisti a tentação de criar um roteiro mais adequado, digamos assim, para o referido casório. E o humor será, uma vez mais, a catarse para as desgraças que figuras tão execráveis trouxeram para o País nos últimos anos.
Cabe destacar que o senador no dia da cerimônia chamou a deputada de “guerreira”. Isso é fato. Só fico pensando se guerreira seria pelo seu desempenho como pistoleira pelas ruas de São Paulo. Ah… pistoleira pelo porte e uso de revólver! Aliás, em plena luz do dia, no meio da rua, apontado para alguém que a nobre deputada perseguia.
E por falar em senador e deputada que hercúlea tarefa a do Bruxo!! Governar com um congresso nacional dessa “qualidade”. Muitos votaram nele sem se preocuparem com a escória que elegiam para a câmara e senado. O Lula ganhou a eleição presidencial mas o inelegível venceu a eleição parlamentar. Pois Nero e Lira sempre se completaram, seja em Roma ou no orçamento secreto. Isso, diga-se de passagem, também explica o porquê do genocida não estar ainda na Papuda ou em Bangu!
De volta ao casamento, imagino que a cerimônia para ser mais simbólica deveria ter algumas outras personagens do mesmo "nível" do peão dos EUA e da peoa do bolsonarismo. Se bem que algumas dessas personagens lá estiveram, como a namoradinha do gado, a atriz Regina Duarte, num papel que deixaria corado até o bom e velho Francisco Cuoco!
O fato de o enlace matrimonial ter reunido debaixo do mesmo teto, maçons, bolsonaristas, evangélicos e militares, já me dá uma certa liberdade poética, no caso de cronista nupcial, para criar ao meu bel prazer o roteiro das bodas. Espero que não dê bode!
Sendo assim, na minha cabeça a cerimônia seria celebrada, a quatro mãos, por Macedo e Malafaia. E por falar em dupla, os sertanejos Gusttavo e Leonardo seriam responsáveis pela trilha sonora. Mas como “panela velha é que faz comida boa” o Reis, não o Nando, é claro, também daria sua palinha. As gravações do evento ficariam a cargo dum amigo da noiva e do padrinho, o hacker de Araraquara.
A dama de honra e guardiã das alianças e das próteses, seria a Sra. Michelle. Se bem que a maciça presença de militares talvez exigisse dela a guarda de outros tipos de próteses além das oculares. Digamos assim mais “intimas”, adquiridas, com dinheiro público, junto com viagra e leite condensado. Bravo, doce e ereto exército brasileiro! A tropa do Cid!
Finalmente para coroar a celebração o “receptador” das oferendas seria o capitão cloroquina, o “chapa” e ex-vizinho do PM reformado Lessa, ausente da cerimônia por estar preso como principal suspeito de dois assassinatos. Crimes ainda sem mandantes conhecidos!? Mas… voltando ao capitão ele aceitaria os dízimos em joias árabes, rolex, ou via PIX! Vocês acham que é piada, né?
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