sábado, 4 de maio de 2019

O VERDE, OS LARANJAS E O BRILHO DA ESTRELA

26.08.1914 nasce o Palestra Itália, criado pela grande colônia de imigrantes italianos, que, à época, deixava o campo, não de futebol, para trabalhar nas fábricas da cidade de São Paulo. O atual Palmeiras foi parido, portanto, pelo operariado oruindi da “Velha Bota”.

02.12.2018, já gigante, o Palmeiras é tomado de assalto por um grupo de oportunistas que “emprestam” sua conquista e sua história para palanque, ou gramado, de um dos mais medíocres “pernas de pau” já eleito por essas bandas, o capitão do time dos “Laranjas”.

Mas o Palestra, Palmeiras ou simplesmente o “Verdão” está muito acima da vaidade dos seus dirigentes de plantão, assim como também é muito maior do que o desilustre representante dos bolsominions, coxinhas e assemelhados.

Particularmente acredito que cairia melhor ao Bozo, que já vestiu as também gloriosas camisas do Santos, Flamengo, Vasco, Botafogo, Internacional, Grêmio, Corinthians e Fluminense, a jaqueta da seleção holandesa. Apenas, é claro, por razões de afinidades cromáticas, sem nenhuma alusão depreciativa a desenvolvida, moderna e democrática Holanda, ao seu culto povo e nem mesmo a Johan Cruyff e outros grandes craques da terra do genial Van Gogh.

Mas graças às desventuras eleitorais da torcida tupiniquim, a bola está, por ora!, com a quadrilha do laranjal. Enquanto isso, trancafiado e “amordaçado”, o craque de Garanhuns, Vila Euclides e quiça de Davos, ainda tira o sono do esquadrão do GOLpe. Afinal... não se apaga o brilho de uma estrela!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.