Os chamados “Chicago boys”, com o apoio da CIA, no Chile, durante a ditadura militar de Pinochet, os EUA, no governo Ronald Reagan, e o Reino Unido, na gestão da primeira-minstra Margaret Thatcher foram os primeiros países a adotarem a chamada política neoliberal, que, em resumo, defende a maior, e quase que exclusiva, participação do setor privado, “mercado”, na economia de uma nação.
No receituário neoliberal, o Estado, e o povo por conseguinte, só é chamado a participar quando é preciso salvar e/ou repartir o prejuízo do grande capitalista, como sobram exemplos recentes, em especial no mercado financeiro, aqui, nos EUA ou na Europa.
Os nomes dos governantes aqui citados, talvez, já falem por si só em relação às suas idéias e modelos de governos. Um ditador sangrento, um dublê de ator e presidente, tão mediocre quanto o seu atual sucessor, e uma “dama de ferro”, que sua triste morte e biografia a definem, são os precursores da implantação na economia mundial do neoliberalismo.
Um sistema econômico muito zeloso com o capital e o lucro do grande empresário, com os índices das bolsas de valores, fetichistas do “Dow Jones”, “Nasdaq” ou do tupiniquim “Ibovespa”, e cheios de mimos com os investidores sem pátria e sem fronteiras, que em sua maioria aplicam o seu “rico dinheirinho” não na produção mas sim na especulação.
Espalham pelo planeta, cooptando até pobres almas desavisadas, a sua receita da felicidade. A deles! De Nova Iorque pelo mundo afora. Com ramificações que se entranham na economia, polítca e até na “justica”. Com seus fiéis e remunerados colaboradores desde Chicago até Curitiba.
Modelo que produz perversa concentração de renda, desprezo pela questão social e fotos tão lindas quanto tristes e emblemáticas. Seus retratos coloridos e em preto e branco.
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